Вершы: Caetano Veloso. O Ciúme.
Dorme o sol a flor do Chico, meio-dia
Tudo esbarra embriagado de seu lume
Dorme ponte, Pernambuco, Rio, Bahia
So vigia um ponto negro: o meu ciume
O ciume lancou sua flecha preta
E acertou no meio exato da garganta
Quem nem alegre nem triste nem poeta
Entre Petrolina e Juazeiro canta
Velho Chico vens de Minas
De onde o oculto do misterio se escondeu
Sei que o levas todo em ti, nao me ensinas
E eu sou so, eu so, eu so, eu
Juazeiro, nem te lembras dessa tarde
Petrolina, nem chegaste a perceber
Mas, na voz que canta tudo ainda arde
Tudo e perda, tudo quer buscar, cade
Tanta gente canta, tanta gente cala
Tantas almas esticadas no curtume
Sobre toda estrada, sobre toda sala
Paira, monstruosa, a sombra do ciume
Tudo esbarra embriagado de seu lume
Dorme ponte, Pernambuco, Rio, Bahia
So vigia um ponto negro: o meu ciume
O ciume lancou sua flecha preta
E acertou no meio exato da garganta
Quem nem alegre nem triste nem poeta
Entre Petrolina e Juazeiro canta
Velho Chico vens de Minas
De onde o oculto do misterio se escondeu
Sei que o levas todo em ti, nao me ensinas
E eu sou so, eu so, eu so, eu
Juazeiro, nem te lembras dessa tarde
Petrolina, nem chegaste a perceber
Mas, na voz que canta tudo ainda arde
Tudo e perda, tudo quer buscar, cade
Tanta gente canta, tanta gente cala
Tantas almas esticadas no curtume
Sobre toda estrada, sobre toda sala
Paira, monstruosa, a sombra do ciume
Папулярныя запыты